Esse período foi marcado pelo fim da Idade da Pedra, ou seja, quando surgiram as primeiras civilizações da Mesopotâmia e do Egito Antigo. Era caracterizada por:
A produção de instrumentos resistentes como enxadas, panelas, vasos, martelos e outros foi propícia do desenvolvimento da metalurgia.
Ao ultrapassar e marcar o fim da Pré-História, a Idade dos Metais se prolongou pelos tempos históricos, se dividindo em três fases:
Como o próprio nome diz, esse foi o primeiro metal a ser trabalhado pelo homem. Logo depois veio o ouro; ambos eram metais pouco duros, não necessitando de uma temperatura muito alta para sua fundição. Os instrumentos de pedra passaram a ser abandonados, gradativamente, substituídos pelos de metal.
Misturado ao estanho, o cobre deu origem ao bronze que, por ser mais duro que o outro, foi empregado na confecção de armas, como lanças e espadas. Essa fase ocorreu nas primeiras cidades do Neolítico, tendo, como consequência, a diversificação da divisão do trabalho.
A divisão do trabalho era conceituada como tarefas repartidas entre os membros de uma comunidade ou de uma empresa, vista de um ângulo atual. Seu surgimento foi justificado pela observação de que nem todos da sociedade precisavam ficar presos à terra.
As transformações essenciais e a maior movimentação dos povos ocorreram nessa fase. O aumento da produção agrícola e guerreira foi decorrente da difusão das técnicas para trabalhar o ferro, em sociedades mais organizadas. Vários instrumentos foram desenvolvidos por esses setores.
O comércio também se tornou mais forte e variado, incentivado pelo aparecimento de rotas terrestres e marítimas de maior alcance.
Um fato importantíssimo foi o surgimento da escrita, dando o homem um novo passo para a evolução. A partir daí, os historiadores situam o nascimento da história.